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Norte do Estado

Laudo aponta presença de álcool e cocaína no corpo de adolescente que foi morta em Maringá

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Por RPC Maringá

O laudo toxicológico realizado no corpo de Jeniffer Tavares, que foi estuprada e morta em Maringá, no norte do Paraná, em maio, deu positivo para a presença de álcool e cocaína no corpo da adolescente. O mesmo exame feito em Carlos Aberto Dias da Silva, acusado pelo crime, apontou que ele não consumiu nenhuma substância ilícita ou álcool.

A adolescente Jeniffer Tavares, que tinha 16 anos, foi vista pela última vez pela família no dia 4 de maio. Três dias depois, o corpo dela foi encontrado em uma estrada da cidade. O principal investigado pelo crime está preso desde 10 de maio. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou Carlos Alberto e o irmão dele pelo crime no dia 18 de junho. A Justiça aceitou a denúncia uma semana depois.

Após a divulgação dos laudos toxicológicos, a defesa do acusado pelo crime disse que o cliente é usuário de drogas e, no dia que a adolescente morreu, ele consumiu droga.

O advogado Rafael Benassa negou que Carlos Alberto tenha matado e estuprado a garota. Declarou que vai pedir uma contraprova, porque, segundo o advogado, o exame foi feito mais de cinco dias depois do dia que a jovem foi morta. Segundo ele, por isso, deu negativo.

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Após o resultado desses exames, o advogado da família da adolescente declarou que o laudo reforça a linha de acusação de que Carlos Alberto forneceu a droga para a adolescente com a intenção de estuprá-la. Ainda segundo o advogado, o laudo mostra que a garota estava mais vulnerável quando foi morta.

Denúncia

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) denunciou Carlos Alberto Dias da Silva e o irmão dele, Roberto Dias da Silva, pela morte da adolescente. Carlos foi denunciado por homicídio qualificado, fraude processual, ocultação de cadáver e estupro de vulnerável. O irmão, é acusado por ocultação de cadáver e fraude processual.

Segundo a denúncia, Roberto ajudou Carlos a dispensar o corpo da adolescente, além de esconder roupas e objetos da vítima e do irmão, em uma tentativa de atrapalhar as investigações.

De acordo com o MP-PR, ao ser interrogado, Roberto admitiu que pegou roupas do irmão em um motel, mas disse que o corpo da vítima foi escondido pelo próprio Carlos, sem ajuda dele.

A denúncia da promotoria aponta que Carlos Alberto usou força física para estuprar e assassinar Jeniffer. O acusado apertou o pescoço da adolescente e bateu a cabeça dela contra a cabeceira da cama do motel, ainda conforme o documento.

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Ainda de acordo com o MP-PR, Carlos dopou Jennifer sem o consentimento dela.O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou como causas da morte asfixia e traumatismo craniano. O exame também concluiu que ela foi estuprada antes de morrer.

Depois de ser preso, Carlos Alberto disse à polícia que a adolescente morreu de overdose e afirmou que não sabia o motivo do traumatismo craniano constatado pelo laudo.

Ele disse ainda que não apertou o pescoço da vítima, mas que apenas colocou a mão na língua da adolescente para que não enrolasse.

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Norte do Estado

Total de vítimas mortas em acidente entre dois carros no Paraná sobe para cinco; apenas criança de 6 anos sobreviveu

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Cinco pessoas morrem em acidente na região de Londrina

Três pessoas morreram na hora e duas chegaram a ser socorridas com vida, mas não resistiram aos ferimentos. Uma delas faleceu durante o dia e a outra durante a noite.

A única sobrevivente do acidente foi uma criança, de seis anos, que na noite de sexta-feira (17) permanecia internada, estável.

De acordo com a Polícia Civil, um dos veículos envolvidos foi um sedan que transportava uma família de Goiás. Nele, estavam cinco ocupantes; três adultos e um adolescente, que morreram, e a criança sobrevivente.

No outro veículo, que tombou, estava apenas o motorista. Ele era morador de Campo Largo, cidade da região metropolitana de Curitiba, e morreu no local.

De acordo com informações apuradas pela RPC, as vítimas são:

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  • Laisa Fabrini Mendonça Machado, 36 anos (passageira do carro de Goiás);
  • Everaldo Luís Miranda, 57 anos (motorista do carro de Goiás e marido de Laisa);
  • Sirley Mendonça Cabral, 60 anos (passageira do carro de Goiás e mãe de Laisa);
  • Victor Hugo Mendonça Souza, 16 anos (passageiro do carro de Goiás e primo de Laisa);
  • Gerson José de Almeida, 42 anos (motorista do carro de Campo Largo).

Ainda segundo a apuração da RPC, a criança que sobreviveu é filha de Laisa e Everaldo.

Estrutura de um dos carros ficou retorcida. — Foto: Kathulin Tanan/RPC

Estrutura de um dos carros ficou retorcida. — Foto: Kathulin Tanan/RPC

Segundo informações apuradas pela RPC, chovia no momento do acidente. O trecho em que os automóveis estavam é de pista simples e não possui acostamento.

Com o impacto da batida, os carros ficaram totalmente destruídos. Um deles foi arremessado para fora da pista e o outro tombou.

As causas do acidente estão sendo investigadas.

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