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Política Nacional

Estilo Bolsonaro de ‘fritura explícita’ de auxiliares cria insegurança no governo

Publicado em

Por Gerson Camarotti

O estilo do presidente Jair Bolsonarode estimular uma “fritura explícita” dos principais auxiliares já causa um ambiente de insegurança no governo e de instabilidade na relação com o Congresso Nacional.

Integrantes do corpo técnico do governo demonstraram forte desconforto de como Bolsonaro deu ultimato ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, forçando o auxiliar a pedir demissão do comando do banco em menos de 24 horas.

Foi a primeira baixa na equipe econômica. Mas em seis meses de governo, três ministros e nove presidentes de estatais deixaram o cargo ou foram demitidos.

O caso mais recente foi de Santos Cruz que sofreu um prolongado ataque especulativo do terceiro andar Palácio do Planalto até ser demitido da Secretaria de governo, na semana passada.

“É fato que o ministro da Economia Paulo Guedes estava, sim, com algumas discordâncias da atuação do Levy. Mas, neste caso, o correto seria chamá-lo para uma conversa aberta e, se houvesse discordância, ele poderia sair de forma amigável como é a praxe em vários governos. Essa forma de fritar colaboradores para eles saírem é muito ruim. Nesse aspecto assusta tanto a forma da saída do general Santos Cruz quanto a forma da saída do Joaquim Levy”, disse ao blog um interlocutor do governo.

Leia mais:  Quem, de fato, está governando nosso país?
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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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