Paraná
Em Piraquara, Judiciário defere liminar em ação civil pública na qual MPPR cobra da Sanepar cerca de R$ 800 milhões
Por ordem judicial, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) deverá depositar em Juízo a diferença entre os valores atualmente pagos ao Município de Piraquara e aqueles efetivamente devidos, sem prejuízo da manutenção do pagamento mensal que já vinha sendo feito. A determinação atende requerimento formulado pelo Ministério Público do Paraná em ação civil pública da 3ª Promotoria de Justiça de Piraquara. Os pagamentos correspondem à compensação financeira pelas restrições ambientais e urbanísticas em áreas de interesse de mananciais que beneficiam o serviço de distribuição de água prestado pela Sanepar – o MPPR sustenta que, há anos, a Sanepar vem pagando valores absurdamente inferiores aos devidos, em prejuízo às políticas públicas municipais de proteção ao meio ambiente, de urbanização e de assistência social.
Indenização – A cidade de Piraquara tem 93% do território municipal comprometido pela captação de água para abastecimento da região metropolitana da capital. Por conta disso, recebe a compensação financeira, que é paga aos municípios “com restrições legais de uso superiores a 75% em seus territórios […] em virtude de possuírem mananciais de água potável que abastecem outros municípios […]”, conforme prevê o art. 26 da Constituição do Estado do Paraná.
Em maio de 2012, o Município de Piraquara e a Sanepar firmaram um acordo extrajudicial, estabelecendo que 10% do valor do metro cúbico de água correspondia a um centavo de real e excluindo da base de cálculo da compensação financeira o volume de água consumido em Piraquara.
O MPPR defende que o acordo foi arbitrário. Além de cobrar os valores milionários não pagos, também pede a condenação da Sanepar ao pagamento de indenização à população do Município de Piraquara por danos morais coletivos. O prejuízo estimado ao erário municipal é de R$ 800 milhões.
Processo nº 0002596-91.2024.8.16.0034
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Fonte: Ministério Público PR
Paraná
Rei do pó vai em cana no Paraná
Um jovem de 20 anos, que gosta de ser chamado de rei do pó foi preso no início da semana com 450 gramas de cocaína avaliadas em R$ 25 mil, no Conjunto Floresta, em Sarandi, cidade da Região Metropolitana de Maringá, no Paraná, no dia seguinte a Polícia Militar o deteve pela segunda vez.
Sarandi é uma das cidades mais violentas do Paraná e o município é usado como base para o tráfico de drogas em Maringá.
Na primeira vez, uma equipe da Rotam da PM de Sarandi descobriu que ele vendia drogas por um meio de disk entrega, o cliente ligava para o celular dele para receber em casa ou em qualquer outro lugar marcado, com auxílio de motoboys, com pagamento via pix.
O suspeito no momento da prisão estava embalando o entorpecente em casa, já tinha preparado mais de 400 papelotes da droga, foi feito o flagrante e liberado.
O MP-PR recorreu da decisão da soltura e uma nova ordem judicial foi expedida pela juíza da vara criminal de Sarandi.
A Polícia Civil foi até a casa do traficante e cumpriu a decisão, encaminhando o jovem para o departamento penitenciário.
Em abril do ano passado, o rei do pó foi vítima de uma tentativa de homicídio e recebeu mais de 10 tiros, mesmo assim sobreviveu e depois disso iniciou o disk pó.
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