Curitiba
Curitiba é escolhida para testar ‘drogômetros’ em blitze
Curitiba é uma das cidades escolhidas pelo governo federal para testar a utilização de “drogômetros” em blitze de trânsito. O projeto-piloto ainda depende de testes dos equipamentos – similares aos “bafômetros” – mas que detectam a utilização de substâncias ilícitas, como maconha, crack, cocaína e ecstasy no organismo do motorista.
O anúncio foi feito, nesta segunda-feira (24/6), pelo secretário nacional de Políticas Sobre Drogas, Luiz Roberto Beggiora, durante a abertura da Semana Municipal de Prevenção ao Uso de Drogas, no Salão de Atos do Parque Barigui. De acordo com Beggiora, já houve testes em Porto Alegre e o Ministério da Justiça tem uma comissão para tratar do tema. Além das capitais paranaense e gaúcha, o equipamento deverá ser testado em outras três cidades a serem definidas pela secretaria nacional.
“Temos como meta o prazo de aproximadamente um ano para implantação”, afirmou o secretário nacional de Políticas Sobre Drogas.
Com o aparelho, em poucos segundos é possível detectar se o motorista ingeriu alguma substância psicoativa, conforme explica o secretário municipal da Defesa Social e Trânsito. “O teste será feito a partir de um apenas 1ml da saliva do condutor”, explica Guilherme Rangel.
A proibição de uso de drogas ilícitas por condutores é prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “A lei seca diz respeito ao uso dessas substâncias também, não apenas de álcool”, pontua Rangel.
A Semana de Prevenção é organizada pelo Departamento Municipal de Políticas Sobre Drogas (DPSD) e continua com atividades diversas até o sábado (29/6). “Realizamos periodicamente reuniões intersetoriais e levantamento de dados a partir dos quais propomos as ações com a sociedade”, conta o diretor do DPSD, Cristiano de Bastiani.
Ainda nesta segunda foi lançada a revista “Se liga nas redes”, voltada a crianças de cinco a dez anos e idealizada como projeto do vereador Dr. Wolmir.
Confira a programação para os próximos dias.
Ciclo de palestras
A novidade sobre os drogômetros compôs palestra de Beggiora sobre a nova política nacional sobre drogas. Além dele, o ciclo de palestras “Drogas: desafios da contemporaneidade” teve a participação de Rangel, que falou sobre redução da oferta de drogas.
A coordenadora de saúde mental da Secretaria Municipal de Saúde, Flávia Adachi, discorreu sobre formas, possibilidades e desafios no tratamento de dependentes químicos. O tema prevenção foi foco da palestra da gerente de prevenção do DPSD, Grace Puchetti.
O evento de abertura teve a participação do vice-prefeito, Eduardo Pimentel; da secretária municipal de Saúde, Márcia Huçulak; do presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Thiago Ferro; do diretor estadual de Políticas Públicas Sobre Drogas, Renato Figueiroa; dos vereadores Ezequias Barros e Dr. Wolmir; do presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Alexandre Matschinske; do presidente do Conselho Municipal de Políticas Sobre Drogas de Curitiba (Comped), Acacio Bernardes Faria Filho; do presidente da Federação Paranaense de Comunidades Terapêuticas, Thiago Massolin; e do gestor geral da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas, Pablo Andrés Kurlander Perrone.
A Banda Lyra, o coral do Caps Boa Vista e a Guarda Municipal Mirim fizeram apresentações antes dos debates.
Curitiba
Projeto de Lei pode usar radares para evitar roubos
Um projeto de lei apresentado recentemente na Câmara Municipal de Curitiba sugere que as câmeras de radares, controle de tráfego e videomonitoramento da cidade sejam conectadas aos sistemas de segurança pública. A proposta, de autoria do vereador Da Costa (União), visa utilizar essa tecnologia para identificar, em tempo real, placas de veículos furtados ou roubados, fortalecendo o combate a crimes desse tipo.
A iniciativa busca aproveitar a infraestrutura já existente, dispensando grandes investimentos em novos equipamentos. Segundo Da Costa, a ideia é criar uma rede integrada entre as forças de segurança, incluindo a Guarda Municipal, as polícias Civil e Militar e os órgãos de trânsito, para facilitar a troca de informações e agilizar respostas a ocorrências.
O sistema seria baseado na tecnologia de Leitura Automática de Placas (LPR), permitindo o monitoramento contínuo das vias e a identificação imediata de veículos com registros de furto ou roubo.
O projeto destaca que a principal meta é reduzir os índices de criminalidade relacionados a veículos e aumentar a eficiência na recuperação de bens roubados, promovendo mais segurança para a população de Curitiba.
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