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Política Nacional

Bolsonaro avisa: “Dificilmente teremos concursos nos próximos anos”

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Bem Paraná

O presidente Jair Bolsonaro informou neste sábado (22) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu reduzir concursos públicos a poucas áreas por conta da falta de verbas. Ele citou que as exceções serão para Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.  “Fora isso, dificilmente teremos concursos no Brasil nos próximos anos”, afirmou o presidente a jornalistas.

Nesta manhã, o presidente saiu do Palácio da Alvorada rumo ao prédio médico na área do Palácio do Planalto, onde fez exames antes de sua viagem ao Japão, para encontro do G-20, na próxima semana.

O presidente Jair Bolsonaro também criticou projeto de lei na Câmara que transfere a parlamentares o poder de indicar integrantes de agências reguladoras. Segundo ele, a medida vai transformá-lo em uma “Rainha da Inglaterra”, que reina, mas não governa.

Após derrotas no Congresso, Bolsonaro reconheceu na sexta, 21, problemas de articulação política entre o Planalto e a Casa. O presidente atribuiu as dificuldades à “inexperiência” e admitiu que teve de adotar o modelo que era usado no Palácio do Planalto de Michel Temer.

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O mea-culpa ocorre após editar Medida Provisória que retirou a articulação política das mãos do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), e transferiu-a para o general da ativa Luiz Eduardo Ramos, recém-nomeado por Bolsonaro para a Secretaria de Governo.

“Quando montamos aqui, no primeiro momento, por inexperiência nossa, tivemos algumas mudanças nas funções de cada um que não deram certo”, disse o presidente em entrevista. “Em grande parte, retornamos ao que era feito em governo anterior.”

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Paraná

Gleisi Hoffmann defende gabinete “informal” de Janja

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Janja e Gleisi Hoffmann (Arte: Jornal da Cidade)

A deputada federal paranaense entrou na esfera da imoralidade ao defender os gastos públicos do governo federal com servidores que trabalham em um gabinete “informal” da paranaense de União da Vitória, Janja Lula da Silva, mulher do presidente de esquerda, Luiz Inácio Lula da Silva, para Gleisi Hoffmann, a primeira dama trabalha em “causas muito objetivas, como a defesa dos direitos das mulheres contra a violência, o incentivo e difusão nacional e internacional da cultura, a causa dos direitos animais, entre tantas outras” e precisa de auxiliares.

A oposição diz que não há previsão na lei brasileira para a 1ª dama ter servidores disponíveis para um gabinete “informal”.

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